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sábado, 31 de março de 2012

A Vida do Papa Bento XVI - Parte III

Joseph Ratzinger: De Bispo à Papa

  No dia 25 de março de 1977, Solenidade da Anunciação do Senhor, Pe. Ratzinger é nomeado Arcebispo de Munique e Freising, pelo Papa Paulo VI. foi ordenado em 28 de maio de 1977 por Dom Josef Stangl.

 Em 1981, foi nomeado,pelo Papa João Paulo II, Prefeito para a Congregação da Doutrina da Fé, cargo que manteve até a morte do Beato João Paulo II. Ratzinger participou dos conclaves que elegeram Albino Luciani (João Paulo I) e Karol Wojtyla (João Paulo II). Em 2002, tornou-se Decano do Colégio cardinalício.


Dom Joseph ratzinger (Bento XVI) saudando o então Papa João Paulo I (Albino Luciani) em sua Missa Inaugural em 1978.


Agora, Dom Ratzinger saudando o Papa João Paulo II em sua Missa Inaugural - 22 de outubro de 1978

  Bento XVI, enquanto cardeal, era muito amigo de João Paulo II. Tanto que, quanto estava às vésperas da morte, João Paulo II mandou chamar o cardeal Ratzinger que estava fora da Itália.

O Conclave

O conclave que elegeu Joseph Ratzinger foi um dos mais rápidos da história. João Paulo II faleceu a dois de abril de 2005 e em dezenove de abril foi eleito o cardeal Ratzinger, com oitenta e quatro votos. Às 17h50 (Horário de Brasília), o anúncio foi feito pelo Cardeal Medina e poucos instantes depois, Ratzinger, agora Bento XVI, aparecia na sacada da janela do Vaticano.

Habemus Papam!

O Nome Bento

 Até hoje muitos se perguntam o por que do nome Bento. Ratzinger explica que é uma homenagem ao papa Bento XV, que foi papa durante uma época difícil, a primeira Guerra Mundial. Também relaciona-se o nome Bento com o próprio São Bento, que é padroeiro da Europa. Muitos dizem que esta é uma tentativa de Ratzinger "re-cristianizar" a Europa.


Papa Bento XV
 Livros de Bento XVI

Bento XVi, como Papa, lançou alguns livros e, diga-se de passagem, foram um grande sucesso. Os mais conhecidos são: Jesus de Nazaré, onde explica de maneira teológica e simples toda a vida de Jesus; E Luz do Mundo, onde numa conversa com o jornalista alemão Peter Seewald, Bento XVI responde a várias perguntas de grande interesse dos cristãos como os casos de pedofilia, celibato, anticoncepcionais e relacionadas com a própria fé.

Jesus de Nazaré - Livro de Bento XVI


Depois de conhecermos melhor a vida do nosso amado Papa Bento XVI, devemos rezar ainda mais por ele, para que Deus o sustente firme e forte a frente da Igreja.

Meditando as Sete Dores de Maria - Segunda Dor

Segunda Dor de Maria - A Fuga para o Egito


D- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
R- Amém!
D- Nós vos louvamos, Senhor, e vos bendizemos!
R- Porque associastes a Virgem Maria à obra da salvação.
D- Nós contemplamos vossas Dores, ó mãe de Deus!
R- E vos seguimos no caminho da fé!

Oração Inicial:

Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos mérito de Vossas Dores e lágrimas, a graça...(pedir a graça)
2ª Dor - Fuga para o Egito

O anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: Levanta, toma o menino e a mãe, foge para o Egito e fica lá até que te avise. Pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo. Levantando-se, José tomou o menino e a mãe, e partiu para o Egito (Mt 2,13-14).

1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

Segunda Dor de Maria: A Fuga para o Egito

O Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos da Paixão do Senhor
  Caros leitores, vamos iniciar com o Domingo de Ramos a semana mais importante para o cristianismo, a Semana Santa. Mas, o que vem a ser o Domingo de Ramos que o carro “abre-alas” da Semana Santa?

 O Domingo de Ramos conta com dois momentos, primeiro: entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, onde todos O saudavam dizendo: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas Alturas!”.
Esta narrativa da solene entrada de Jesus se encontra nos quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João).


De acordo com os Evangelhos, a entrada de Jesus em Jerusalém se deu por volta de uma semana antes da Páscoa, por isso este domingo é celebrado uma semana antes. Na narrativa, Jesus entra na cidade montado num jumentinho, aí surge a denominação do Príncipe da Paz, pois veio trazer a Paz e não é um Rei Guerreiro.


Na Liturgia ocidental, o Domingo de Ramos conta com dois momentos. O Primeiro deles se dá fora da Igreja, onde o sacerdote inicia a Santa Missa com o sinal da Cruz, a bênção dos Ramos e a proclamação do Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém . Na sequência é feita a procissão até a Igreja e a Santa Missa continua normalmente a partir da Oração da Coleta.

Bênção dos Ramos.
Fonte: http://www.vatican.va/

História

A história da celebração do Domingo de Ramos se baseia numa peregrinação de fieis da Etéria até Jerusalém. No retorno, passaram piedosamente pelos lugares da Semana Santa repetindo os gestos dos nativos da época. Com o tempo, esta devoção passou a ser difundida, especialmente na Idade Média.



Tríduo ao Beato João Paulo II

Segundo Dia
 Caros leitores, neste segundo dia de nosso Tríduo em honra ao Beato João Paulo II, vamos meditar na grande devoção mariana que Karol Wojtyla tinha. Sabemos que era muito grande sua devoção à Santíssima Mãe, algo que aumentou mais ainda depois de ler o Tratado da Verdadeira Devoção à Virgem Maria de São Luís Maria Grignon de Monfort.

  Em toda sua vida, vários foram os títulos de Nossa Senhora que estiveram presentes na vida de João Paulo II, em especial Nossa Senhora de Czestochowa (Virgem de Kazan) e Nossa Senhora de Fátima, a quem atribui o socorro no dia em que sofreu um atentado no Vaticano, treze de maio de 1981, dia de Nossa Senhora de Fátima.

 Por isso, neste segundo dia, vamos rezar junto com o Beato João Paulo II, o ato de consagração que ele fez na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Ecclesia in Europa. Peçamos que, pela intercessão do Beato João Paulo II, alcancemos um amor sempre maior à Santíssima Virgem Maria.

SEGUNDO DIA

- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo
- Amém.

(Intenções particulares)



ATO DE CONSAGRAÇÃO À VIRGEM MARIA

Maria, Mãe da esperança,
caminhai conosco!

Ensinai-nos a anunciar o Deus vivo;
ajudai-nos a dar testemunho de Jesus,
o único Salvador;
tornai-nos serviçais com o próximo,
acolhedores com os necessitados,
obreiros de justiça,
construtores apaixonados
dum mundo mais justo;
intercedei por nós que agimos na história
certos de que o desígnio do Pai se realizará.
Aurora dum mundo novo,
mostrai-Vos Mãe da esperança e velai por nós!
Velai pela Igreja na Europa:
que ela seja transparência do Evangelho;
seja autêntico espaço de comunhão;
viva a sua missão
de anunciar, celebrar e servir
o Evangelho da esperança
para a paz e a alegria de todos.


Rainha da paz,
protegei a humanidade do terceiro milénio!
Velai por todos os cristãos:
que eles prossigam cheios de confiança
no caminho da unidade,
como fermento para a concórdia
do continente.
Velai pelos jovens,
esperança do futuro:
que eles respondam generosamente
ao chamamento de Jesus.
Velai pelos responsáveis das nações:
que eles se empenhem na construção
duma casa comum,
onde sejam respeitados a dignidade
e o direito de cada um.
Maria, dai-nos Jesus!
Fazei que O sigamos e amemos!
Ele é a esperança da Igreja,
da Europa e da humanidade.
Ele vive conosco, entre nós, na sua Igreja.
Convosco dizemos:
« Vem, Senhor Jesus » (Ap 22, 20)!
Que a esperança da glória,
por Ele infundida nos nossos corações,
produza frutos de justiça e de paz!


Amém.

Pai Nosso...
Ave-Maria...
Glória ao Pai...



ORAÇÃO À SANTÍSSIMA TRINDADE PELO BEATO JOÃO PAULO II

Ó Trindade Santa, nós Vos agradecemos por ter dado à Igreja o Beato João Paulo II e por ter feito resplandecer nele a ternura da vossa Paternidade, a glória da cruz de Cristo e o esplendor do Espírito de amor. Confiando totalmente na vossa infinita misericórdia e na materna intercessão de Maria, ele foi para nós uma imagem viva de Jesus Bom Pastor, indicando-nos a santidade como a mais alta medida da vida cristã ordinária, caminho para alcançar a comunhão eterna Convosco. Segundo a Vossa vontade, concedei-nos, por sua intercessão, a graça que imploramos, na esperança de que ele seja logo inscrito no
número dos vossos santos.
Amém.

Beato João Paulo II
Rogai por nós!

Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno.
E que a luz perpétua os ilumine.

Descanse em paz.
Amém.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém.


sexta-feira, 30 de março de 2012

As Sete Dores de Maria - Primeiro Dia

 
As Sete Dores de Maria

  Caros leitores, com a aproximação da semana santa, surge uma das práticas muito conhecidas na piedade popular, a oração das Sete Dores de Maria, que consiste numa oração meditando a cada dia as dores de Maria. São descritas como dores de Maria, todos os momentos ruins pelos quais passou. As dores iniciam-se na apresentação de Jesus no Templo, quando Simeão diz que uma espada vai lhe traspassar a alma e termina no sepultamento de Jesus.

  Convidamos nossos queridos leitores, para que nesses próximos sete dias, meditem conosco as dores da Virgem Santíssima.
 

PRIMEIRO DIA


ORAÇÃO INICIAL
D- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
R- Amém!
D- Nós vos louvamos, Senhor, e vos bendizemos!
R- Porque associastes a Virgem Maria à obra da salvação.
D- Nós contemplamos vossas Dores, ó mãe de Deus!
R- E vos seguimos no caminho da fé!


Oração Inicial:

Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos mérito de Vossas Dores e lágrimas, a graça...(pedir a graça)
 

1ª Dor - Profecia de Simeão

Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser ocasião de queda e elevação de muitos em Israel e sinal de contradição. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma (Lc 2,34-35).

Primeira Dor de Maria: A Apresentação de Jesus no Templo, quando Simeão diz a Maria que uma espada lhe traspassará o coração.








Beato João Paulo II - Tríduo

Beato João Paulo II



 Caros leitores, no início do mês de abril, há sete anos atrás, especificamente no dia dois, partia deste mundo para o Pai, aquele que ficou conhecido como Peregrino do Amor, o papa moderno,  o papa dos jovens. Naquela noite de dois de abril, partia para o céu o Papa João Paulo II. Quem diria que exatos sete anos depois o trataríamos como Beato? Nós dissemos isso na noite em que Karol Wojtyla faleceu. A multidão reunida na Praça de São Pedro gritava: Santo Súbito! Que quer dizer: Santo já, imediatamente.

  Talvez à nossa vontade tenha demorado um pouco, mas tenho certeza que nunca esqueceremos o dia primeiro de maio de 2011, dia da Beatificação do Servo de Deus Papa João Paulo II.

  E, devida a ocasião dos sete anos de seu falecimento, nosso blog que proporcionar a todos um momento de oração, pedindo a intercessão de nosso amado Papa. Nos próximos três dias, estaremos unidos em oração, num tríduo. Rezemos juntos!





PRIMEIRO DIA


Em nome do Pai, do Filho e do Espírito † Santo.

Amém.


(Intenções próprias para o Tríduo)

Oração ao Espírito Santo pedindo pela Santa Igreja
 Ó Espírito Santo Criador, assisti benignamente toda a Santa Igreja Católica. Fortalecei-a e confirmai-a pela vossa divina virtude contra todos os inimigos e seus ataques. Renovai, por vossa graça e caridade, o espírito dos vossos servos, que ungistes, para que em Vós glorifiquem o Pai eterno e seu Filho Unigênito, Jesus Cristo. Pedimos isso pela intercessão do Beato João Paulo II, que por tantos anos serviu a frente da Santa Igreja como Pontifíce entre nós e Cristo.

 Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.

Em seguida, reza-se um Pai-nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai nas intenções do Santo Padre, Bento XVI.

Pai nosso...

Ave Maria...

Glória ao Pai...

Oração à Santíssima Trindade pelo Beato João Paulo II

Ó Trindade Santa, nós Vos agradecemos por ter dado à Igreja o Beato João Paulo II e por ter feito resplandecer nele a ternura da vossa Paternidade, a glória da cruz de Cristo e o esplendor do Espírito de amor.
Confiando totalmente na vossa infinita misericórdia e na materna intercessão de Maria, ele foi para nós uma imagem viva de Jesus Bom Pastor, indicando-nos a santidade como a mais alta medida da vida cristã ordinária, caminho para alcançar a comunhão eterna Convosco. Segundo a Vossa vontade, concedei-nos, por sua intercessão, a graça que imploramos, na esperança de que ele seja logo inscrito no
número dos vossos santos. Amém




Conclusão com jaculatória pelos fiéis falecidos:

- Dai-lhe, Senhor, o descanso eterno.
- E que a Luz perpétua o ilumine.

- Descanse em paz.
- Amém.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo
Amém.



domingo, 25 de março de 2012

Mensagem do Papa em visita ao México

O Papa presidiu a missa do V Domingo de Quaresma no Parque do Bicentenário, espaço comemorativo dos 200 anos da independência mexicana. Com mais de 14 hectares, pavilhões temáticos para eventos culturais e lúdicos, o parque foi construído para reforçar a identidade e os valores nacionais. Grupos de jovens passaram a noite no local, para garantir lugar na cerimônia.

Com o Papa, concelebraram a missa cerca de 250 cardeais, bispos, os presidentes das 22 Conferências Episcopais da América Latina e do Caribe, (Dom Raymundo D. Assis representou a CNBB), bispos e sacerdotes de todo o continente. De acordo com a Sala de Imprensa da Santa Sé, 500 mil fiéis participaram da missa.

Bento XVI iniciou sua homilia inspirando-se no Salmo Responsorial “Criai em mim, ó Deus, um coração puro” (Sal 50, 12), que nos prepara para celebrar, na próxima semana, o grande mistério da paixão, morte e ressurreição do Senhor. E nos ajuda também a olhar no íntimo do coração humano, especialmente em momentos feitos de sofrimento e de esperança como os que atravessam atualmente o povo mexicano e outros povos da América Latina.

“Um coração puro, um coração novo, é aquele que se reconhece impotente por si mesmo e se coloca nas mãos de Deus para continuar a esperar nas suas promessas” – afirmou o Papa, lembrando que hoje, isto pode recordar a cada um de nós, e aos nossos povos, que quando se trata da vida pessoal e comunitária na sua dimensão mais profunda, as estratégias humanas não bastam para nos salvar.

“E o Evangelho de hoje vai mais longe, fazendo-nos ver como este antigo anseio de vida plena se cumpriu realmente em Cristo” – explicou Bento XVI, que completou: “Este é também o modo como Nossa Senhora de Guadalupe mostrou o seu divino Filho a São Juan Diego: não como um lendário herói portentoso, mas como o verdadeiro Deus pelo Qual se vive, o Criador das pessoas, dos vizinhos e parentes, do Céu e da Terra”.

A esse ponto, o Papa revelou aos mexicanos: “Quando vinha para cá, passei pelo monumento a Cristo Rei no cimo do Cubilete. O Beato João Paulo II, meu venerado predecessor, embora o desejasse ardentemente, não pôde visitar este lugar emblemático da fé do povo mexicano nas viagens que fez a esta amada terra. Naquele monumento está representado Cristo Rei. Pedimos a Jesus Cristo que reine nos nossos corações, tornando-os puros, dóceis, cheios de esperança e corajosos na sua humildade”.

Em seguida, o Papa abordou o motivo de sua viagem: “Na Conferência de Aparecida, os Bispos da América Latina e do Caribe reconheceram com clarividência a necessidade de confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho, radicada na história destas terras, a partir de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que desperte discípulos e missionários”.

“A Missão Continental, que agora se está realizando de diocese em diocese neste Continente, tem como objetivo fazer chegar esta convicção a todos os cristãos e às comunidades eclesiais, para que resistam à tentação de uma fé superficial e rotineira, por vezes fragmentária e incoerente. Também aqui se deve superar o cansaço da fé e recuperar ‘a alegria de ser cristão’, de ser sustentado pela felicidade interior de conhecer Cristo e pertencer à sua Igreja”.

“E é desta alegria – concluiu – que nascem também as energias para servir Cristo nas situações opressivas de sofrimento humano, para se colocar à sua disposição em vez de acomodar-se no próprio bem-estar”. Neste sentido, o Pontífice disse que “o Ano da Fé é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo”.

Encerrando, o Pontífice pediu que a Virgem Maria nos ajude a purificar nossos corações, tanto mais que já se aproxima a celebração da festa da Páscoa, e que continue a acompanhar e proteger os seus diletos filhos mexicanos e latino-americanos ajudando-os a promover com coragem a paz, a concórdia, a justiça e a solidariedade.

Fonte: http://www.radiovaticana.org/

sábado, 24 de março de 2012

Solenidade da Anunciação do Senhor

 Caros leitores, na próxima segunda-feira celebraremos a Solenidade da Anunciação do Senhor. Sempre celebrada no dia 25 de março, este ano será transferida para a segunda-feira, pois o dia 25 é domingo, o quinto da Quaresma e os domingos da Quaresma não podem ser substituidos nem por solenidades.
 Voltando ao nosso assunto, esta festa também conhecida como Anunciação do Anjo Gabriel à Virgem Maria. Segundo relata o evangelista São Lucas, assim ocorreu:

 "26. Quando Isabel estava no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27. a uma virgem prometida em casamento a um homem de nome José, da casa de Davi. A virgem se chamava Maria. 28. O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo”. 29. Ela perturbou-se com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. 30. O anjo, então, disse: “Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto a Deus. 31. Conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. 32. Ele será grande; será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. 33. Ele reinará para sempre sobre a descendência de Jacó, e o seu reino não terá fim”. 34. Maria, então, perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem?” 35. O anjo respondeu: “O Espírito Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer será chamado santo, Filho de Deus. 36. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na sua velhice. Este já é o sexto mês daquela que era chamada estéril, 37. pois para Deus nada é impossível”. 38. Maria disse: “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra”. E o anjo retirou-se."

 A data é fixada em 25 de março, pois é exatamente nove meses antes do nascimento de Jesus. A mensagem do Anjo fora anunciada à Maria no sexto mês de gravidez de sua prima Isabel, mãe de João Batista. Em sua mensagem o Anjo diz que Maria vai ser a mãe do Filho de Deus e Nele porá o nome de Jesus.

Igreja da Anunciação

 A Solenidade da Anunciação é também grande referencial no tocante à arte sacra, pois vários artistas renomados fizeram pinturas em relação a este fato, como por exemplo Rafael Sanzio e Botticelli.

A Anunciação - Leonardo da Vinci

 Na tradição ocidental esta solenidade é sempre celebrada em 25 de março, mas e transferida quando cai na Semana Santa ou em domingo. No caso do domingo, é celebrada no dia seguinte, 26, caso que acontecerá em 2012. Em épocas antigas, a Anunciação do Senhor marcava o início de um novo ano, conforme estabelecido pelo calendário de Dionísio Exíguo em 525. A Anunciação do Senhor é também o primeiro mistério gozoso do Santo Rosário, meditado na segunda-feira e nos sábados.

 Na tradição oriental, Maira é a mãe de Deus (Theotokos) e a festa é celebrada no dia 25 de março, independentemente de quando caia a data, podendo ser celebrada até mesmo na festa da Páscoa (Kyriopascha). É a única oportunidade de ser celebrada na Grande Sexta, por isso, esta Solenidade é uma das que tem o rito mais difícil (liturgicamente falando).

Ícone da Theotokos (Mãe de Deus)

 As primeiras referências a esta solenidade se dão no Décimo Concílio de Toledo, no ano de 656. Em 692, o Concílio de Constantinopla proibiu a celebração de festas durante a Quaresma, com exceção apenas para os domingos e a Solenidade da Anunciação. Mas ainda existe a possibilidade de que tenha começado a se difundir pelos sermões de Atanásio de Alexandria e Gregório de Taumaturgo.




      Ao entrar no mundo, o Senhor disse:
Eu venho, meu Deus, para fazer a vossa vontade.
Hb 10,5.7

Antífona de entrada da Santa Missa da Solenidade da Anunciação do Senhor

Quinto Domingo da Quaresma

QUEREMOS VER JESUS.” Este é o desejo dos discípulos gregos de João Batista ao se dirigirem a Filipe e, certamente também nosso. Quando Filipe e André levaram esse desejo ao Senhor, escutaram a seguinte declaração: “Quem se apega à sua vida, perde-a; Se alguém me quer servir, siga-me.”

Nada de euforia, pelo contrário. Muita lucidez e autêntica seleção. Jesus veio para todos nós e deseja ser acolhido por todos, mas seu seguimento está no abandono, na entrega, na doação como vimos no domingo passado. Por outro lado, o Senhor diz: “Quem faz pouco de sua vida neste mundo, conservá-la-á para a vida eterna.

Nossa natureza rejeita tudo aquilo que é dor, que é desagradável, que é morte. Mas por que essa fuga? Vamos ficar fugindo a vida toda sabendo que a morte terá a última palavra? Chegará um momento em que nada adiantará e morreremos. É isso que Deus quer? Foi isso que Ele planejou para nós?

Certamente não. Se fosse assim seríamos pessoas conformadas com a morte, com o destino de caminhar neste vale de lágrimas e morrer dolorosamente.

Mas não é assim. Queremos a vida e a queremos plenamente, com saúde, carinho, amor, eternamente feliz. Tudo isso porque essa é a nossa marca registrada. Fomos feitos pela vida e para a vida. Deus, Vida, nos fez para Ele, a VIDA. Por isso, tudo aquilo que traz sinais de morte, nós rejeitamos.

Contudo, frequentemente, nos enganamos. Quantas e quantas vezes escolhemos o caminho da morte como se fosse o da vida! O egoísmo, o “não” dito ao apelo da caridade, ao gesto de amor e de perdão, o “sim” ao pecado, tudo isso são enganos e envenenamento para nossa vida feliz e para o encontro com o sofrimento e a morte.

Quando os gregos pediram para ver Jesus, estavam pedindo para ver a Vida e a Vida se apresentou a eles como serviço, entrega, doação.

A vida diz que ela não se coaduna com a morte e nem com seus sinais, ou seja, egocentrismo, personalismo, e seus familiares.

E nós, queridos irmãos,? Também nós queremos ver Jesus, mas como analgésico para nossos males, ou como saúde, como Vida?

Aceitamos suportar sofrimentos por causa de nossa fé em Jesus? Aceitamos renúncias, abnegações para que a vida do outro seja mais saudável e feliz?

Como é nossa relação conjugal, familiar e de amizade? É relação libertadora, de doação, de crescimento ou nós a privatizamos e subordinamos o outro às nossas necessidades e caprichos, ou nós aos dele?

Ver Jesus, encontrar Jesus são atos libertadores, atos de vida.

Do mesmo modo que Moisés foi convidado a tirar suas sandálias porque estava em terra sagrada, o que devo tirar de meu coração para que, de fato, possa ver Jesus e permanecer com ele?

A 1ª leitura fala da lei da Aliança impressa pelo Pai em nossas entranhas, e a 2ª, da obediência de Jesus que se tornou salvação para todos nós. Aliança e obediência são provocadoras de vida, aliás, já são a própria Vida.

Que cada dia, o desejo de ver Jesus, renove em nós a obediência que nos une ao Pai e nos torna produtores generosos de bons frutos. Só produz frutos quem está com Jesus.

Pe. Cesar Augusto dos Santos


Fonte: http://www.radiovaticana.org/

A vida do Papa Bento XVI - Parte II

  A Época da Guerra

Em 1946, com apenas 16 anos, o jovem Joseph Ratzinger foi incorporado no serviço militar alemão, para trabalhar na fábrica antiaérea da BMW, perto de Monique. Em 10 de setembro de 1944 é dispensado do serviço militar, mas, pouco temnpo depois é enviado a um campo na fronteira da Áustria-Hungria com a Tchecoslováquia.
 Depois da rendição alemã, Ratzinger é preso junto com os demais soldados, mas é libertado no dia 19 de junho de 1945, solenidade do Sagrado Coração de Jesus.

  O Seminário

Junto com o irmão George, Joseph entra para o Seminário e no dia 29 de junho de 1951 é ordenado sacerdote juntamente com seu irmão. O ordenante foi o cardeal Fullhaber.

O então cardeal Joseph Ratzinger, com seu irmão Mons. Georg Ratzinger

A partir de 1952, começa a lecionar teologia na escola de Frising. Em 1953, obteve o doutoramento em teologia com a tese "Povo e Casa de Deus na doutrina da Igreja de Santo Agostinho". Participou ativamente do Concílio Vaticano II como perito de teologia e propôs a ideia da Missa na língua local, em vez do Latim.
 Em 1972 funda com mais dois teólogos a revista Communio, que tinha como objetivo uma resposta à crise teológica instalada depois do Concílio Vaticano II.

 Em seus estudos, Joseph Ratzinger recebeu vários títulos dentre eles:

* 1984 Doutor Honoris Causa pelo College of St. Thomas in St. Paul / Minnesota
•1985 Doutor Honoris Causa pela Universidade Católica do Eichstätt
•1986 Doutor Honoris Causa pela Universidade Católica de Lima
•1986 Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Telogia Pontifícia e Civil de Lima
•1988 Doutor Honoris Causa pela Universidade Católica do Lublin.
•1998 Doutor Honoris Causa pela Universidade da Navarra na Pamplona.
•1999 Doutor Honoris Causa pela Uiversidad Livre Maria SS Assunta (LUMSA) em Roma.
•2000 Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Teologia da Universidade do Wroclaw

Bento XVI em sua infância

Na parte III, o episcopado e serviço como cardeal

domingo, 18 de março de 2012

Mensagem do Papa na oração do Ângelus

 Ao meio-dia deste domingo o Santo Padre assomou à janela de seus aposentos – que dá para a Praça São Pedro – para rezar com fiéis e peregrinos a oração mariana do Angelus.
Bento XVI pediu aos fiéis que rezem por sua viagem apostólica ao México e a Cuba, que terá início na próxima sexta-feira, dia 23. O Papa expressou a sua proximidade às famílias das crianças belgas mortas, terça-feira passada, num acidente rodoviário ocorrido na Suíça.
Recordando o Dia Mundial da Água, que será celebrado na próxima quinta-feira, dia 22, fez votos de que seja assegurado a todos um acesso equânime e seguro desse precioso recurso.
Falando sobre o Evangelho deste domingo, reiterou que, sobretudo na Quaresma, é importante recorrer ao Sacramento da Reconciliação.
Saudando os fiéis e peregrinos de língua espanhola, pediu orações para sua próxima viagem apostólica, daqui a alguns dias, que o levará primeiro ao México e depois a Cuba, para – disse –"confirmar a fé dos cristãos dessas amadas nações e de toda a América Latina":

"Convido todos a me acompanharem com sua proximidade espiritual, para que nesta visita pastoral nasçam abundantes frutos de vida cristã e de renovação eclesial, que contribuam para o autêntico progresso desses dois povos. Confio essa peregrinação à Santíssima Virgem Maria, que naquelas terras abençoadas recebe os devotados nomes de Guadalupe e da Caridade."

De fato, o Papa dirigiu uma oração especial em favor dos familiares das crianças mortas num trágico acidente rodoviário na Suíça. Falando em francês, o Pontífice assegurou a sua proximidade aos que foram atingidos por essa grande dor.
Comentando a passagem do Evangelho dominical, Bento XVI ressaltou que Jesus bem sabe que o cume da sua missão é a Cruz, "ápice do amor que nos dá a salvação". Mas – acrescentou –, se é infinito o amor misericordioso de Deus que dá "o seu único Filho em resgate da nossa vida, é também grande a nossa responsabilidade:

"De fato, cada um deve reconhecer encontrar-se doente, para poder ser curado; cada um deve confessar o seu pecado para que o perdão de Deus, já concedido na Cruz, possa ter efeito em seu coração e em sua vida."

Por vezes – observou o Pontífice –, "o homem ama mais as trevas do que a luz, porque é apegado a seus pecados":

"Mas é somente abrindo-se à luz, é somente confessando sinceramente as suas culpas a Deus, que se encontra a verdadeira paz e a verdadeira alegria. É importante, então, recorrer com regularidade do Sacramento da Penitência, em particular na Quaresma, para receber o perdão do Senhor e intensificar o nosso caminho de conversão."
Após a reflexão sobre o Evangelho, o Papa dirigiu um pensamento particular ao Fórum de Marselha, na França, sobre a Água, e ao Dia Mundial da Água, que este ano ressalta o laço entre tal precioso recurso e a segurança alimentar:
"Faço votos de que essas iniciativas contribuam para assegurar a todos um acesso equânime, seguro e adequado da água, promovendo assim os direitos à vida e à alimentação de todo ser humano, e um uso responsável e solidário dos bens da terra, em benefício das gerações presentes e futuras."
Bento XVI saudou também os participantes do Congresso em andamento em Gniezno, na Polônia. Que tal evento – disse, falando em polonês – seja para a Europa "memória de suas raízes cristãs e da necessidade de construir uma sociedade civil fundada nos valores evangélicos".

Por fim, recordando que nesta segunda-feira, 19 de março, a Igreja celebra a festa de São José, agradeceu de coração àqueles que o recordarão em suas orações no dia de seu onomástico.


3000 Visitas

Caros leitores, neste quarto domingo da Quaresma, alegremo-nos também pelo nosso blog que hoje ultrapassa a marca de 3000 visitas em pouco mais de dois meses. Nada seria possível sem a colaboração de todos em visitá-lo.
Muito obrigado!

sábado, 17 de março de 2012

O Domingo Laetare - Explicação Litúrgica

  Caros leitores, chegamos ao quarto domingo da Quaresma. E, dentro da nossa liturgia, temos a oportunidade de "suavizar" um pouco a penitência que fazemos nessa época tão rica de amor de Deus. Sempre no penúltimo domingo da Quaresma (Quarto) e do Advento (Terceiro), celebramos o Domingo da Alegria, sendo Laetare e Gaudete, respectivamente para cada tempo litúrgico. Nesses dois dias, os paramentos da Quaresma ao invés de serem roxos são, na verdade, róseo.
 Mas, por que este domingo chama-se da alegria ou Laetare?

 Na Quaresma, o quarto domingo que chama-se Laetare, tem esse nome por ser a palavra inicial do Intróito da Missa, é como a Antífona de Entrada. Toda a fundamentação dessa grande tradição litúrgica está em Isaías 66,10-11 que diz:

 "Alegrai-vos, Jerusalém, reuni-vos, todos que a amais; regozijai-vos com alegria, vós que estivestes na tristeza; exultai e sereis saciados com a consolação que flui de seu seio."

IV Domingo da Quaresma

Uma imagem de Jesus que me agrada particularmente é a do Senhor crucificado. Vejo nela o símbolo maior de nossa fé e o sinal mais explícito do amor de Deus por nós. É a imagem da entrega radical ao Pai, por amor.
Por outro lado, preocupa-nos quando alguns cristãos dizem que a imagem do crucificado os choca e que não deveria ficar exposta, mas a do Senhor ressuscitado. É verdade, O Cristo ressuscitado é a última palavra.
No evangelho deste domingo o Senhor nos fala que ele deverá ser levantado, para que todos os que nEle crerem tenham a vida eterna. Ele recorda a Nicodemos o episódio no deserto quando, sob a orientação de Deus, Moisés levantou uma haste de onde pendia uma serpente de bronze. Todos os que eram picados por serpente deveriam olhar para a de bronze e ficariam curados.
Todos nós, no Paraíso, fomos picados pela serpente do egoísmo, do egocentrismo e de todos os males. É preciso que, para nossa cura, olhemos com fé para o Crucificado, testemunho maior do amor do Pai por nós, como fonte de vida, de reconciliação e de paz. Diante da entrega radical a Deus, de total descentralização, de abnegação absoluta, de esvaziamento de si mesmo, nosso coração deverá aprender a lição de amor e moldar-se ao Crucificado.
Queridos irmãos, quando nos expomos ao sol, não fazemos nada, apenas deixamos que sua luz nos passe os benefícios de que nosso organismo necessita. Nossa vida espiritual e, por que não dizer, nossa maturidade psicoafetiva necessita que fixemos o olhar na imagem do Cristo crucificado, sinal maior de libertação, de maturidade e de entrega por amor.

Pe. Cesar Augusto dos Santos, S.J.


Fonte: Site da Rádio Vaticana: http://www.radiovaticana.org/

A vida do Papa Bento XVI - Parte I






Casa onde Joseph Ratzinger nasceu
 Joseph Allois Ratzinger nasceu em 16 de abril de 1927, um Sábado Santo, em Marktl Am Inn, uma pequena vila da Baviera. Filho de Joseph e Maria, esta falecida em 1963.  Seu pai era de extrema religiosidade, o que trazia perigos à família Ratzinger durante o período nazista. É o mais novo de três filhos, que conta com Maria e com George, que também abraçou a vocação sacerdotal e hoje é conhecido como Monsenhor Georg Ratzinger.
Foi batizado no dia seguinte ao seu nascimento, ou seja, Domingo de Páscoa. Em 1928, mudou-se com sua família para a cidade de Tittmoning, na fronteira com a Áustria. Mas a família do futuro papa teve que voltar para perto de Marktl am Inn, pois o senhor Ratzinger pai se mostrou muito contrário ao regime nazista morando em Tittmoning e a família começou a ser perseguida.
 Ratzinger-pai ajudou muito os sacerdotes, pois eles eram vigiados e perseguidos pelo regime de Adolf Hitler, muitas vezes ofereceu abrigo em sua casa para diversos padres refugiados.

  Em Aschau, começaram a surgir os primeiros sinais da vocação do jovem Joseph, sempre motivado pelas celebrações litúrgicas. Depois que o Papa Pio XI lançou a bula de condenação aos atos hitleristas,a família Ratzinger novamente se muda, desta vez para Traunstein.

Papa Pio XI



Em breve a parte II que vai falar do serviço militar até sua ordenação presbiteral.



sexta-feira, 16 de março de 2012

Homenagem ao Papa

 Caros leitores, março é o mês de São José, que celebraremos no próximo dia dezenove. Mas, sendo dia dezenove dia de São José, o Santo Padre Bento XVI comemora seu onomástico. É como se fosse seu aniversário, mas na data do santo de seu nome (Joseph). Por isso, nosso blog vai homenager Sua Santidade de um modo bem simples, mas que pode ser agradável a todos: publicaremos a biografia do Papa Bento em várias etapas. Faremos isto por ser mais uma maneira de aproximar o pastor de suas ovelhas. E, desde já, rezemos pelo Papa, para que Deus o conserve fiel à frente da sua Igreja.

Em breve, primeira publicação da vida do Papa, falando desde o seu nascimento até a ordenação presbiteral.

terça-feira, 13 de março de 2012

Semana Santa

  Caros leitores, estamos prestes a iniciar a maior semana do cristianismo, a Semana Santa. Vamos nos unir em oração para bem celebrar o Mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Desde já, divulgamos os horários das celebrações, todas elas presididas pelo Pe. Jonacir F. Alessi.

Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor.
Missa e bênção de ramos às 07h30, 10h30 e 18h30.

Santa Missa da Ceia do Senhor e Lava-pés
Quinta-feira Santa, 05 de abril às 20h

Ato Litúrgico da Paixão e Morte do Senhor
Sexta-feira Santa, 06 de abril, às 15h.



Solene Vigília Pascal
Sábado, 07 de abril, às 20h


Santa Missa de Páscoa
Excepcionalmente às 06h30 na Capela Santa Terezinha



segunda-feira, 5 de março de 2012

Celebração dos 20 Anos

 Caros leitores, celebramos solenemente neste domingo, os 20 anos de criação e instalação da Paróquia de São Lucas e Nossa Senhora do Carmo. Em Santa Missa presidida pelo Arcebispo Dom Moacyr José Vitti, CSS, elevamos à Deus nosso hino de ação de graças. Em sua homilia, Dom Moacyr ressaltou que em 20 anos é importante lutarmos por uma sociedade mais justa fraterna e solidária.
Procissão de entrada
Evangelho



Ato Penitencial
Liturgia da Palavra
Homilia

Elevação da Hóstia


quinta-feira, 1 de março de 2012

É hoje!

  Caros leitores hoje nossa Paróquia está em festa, pois há vinte anos atrás, neste dia Primeiro de Março, era solenemente instalada. Hoje elevamos a Deus nossa ação de graças por estes vinte anos de oração, convivência, aprendizado no amor e caridade. Vamos nos unir nesta data e rezar por todas as pessoas que fizeram a diferença em nossa história ao longo destas duas décadas.
Apenas relembrando, nós vamos comemorar de maneira mais solene os 20 anos da instalação, com a Santa Missa no próximo domingo às 10 horas da manhã, presidida por sua excelência reverendíssima, Dom Moacyr José Vitti, CSS, Arcebispo Metropolitano.

DEO GRATIAS!

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